Compositor, director de orquestra e cenógrafo argentino, autor de composições para orquestra, voz, piano e orquestra de câmara, de numerosas obras cénicas, de 17 filmes e onze peças radiofónicas.
É considerado um dos mais inovadores e interessantes autores pós-seriais e de música electrónica de finais do século XX. Relaciona-se principalmente com o teatro instrumental, usando uma linguagem de corte neodadaísta, renovando o material sonoro, empregando instrumentos estranhos e material electroacústico e explorando os recursos dramáticos da linguagem musical —tanto nas suas peças radiofónicas, filmes e obras electroacústicas como nas suas recriações de formas antigas. Kagel destacou-se pela sua elaborada imaginação, pelo seu estranho humor e pela sua habilidade para fazer música com quase qualquer ideia ou sistema, o que lhe permitiu montar poderosos e surpreendentes dramas nos teatros e nas salas de concerto.
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