décio pignatari [20.08.1927, São Paulo SP]
Publica seus primeiros poemas na Revista Brasileira de Poesia, em 1949. No ano seguinte, estréia com o livro de poemas, Carrossel, e, em 1952, funda o grupo e edita a revista-livro Noigandres, com os amigos, os poetas irmãos Haroldo de Campos (1929 - 2003) e Augusto de Campos (1931).
haroldo de campos [19.08.1929 - 16.08.2003, São Paulo SP]
Haroldo Eurico Browne de Campos
Em 1950, publica seu primeiro livro de poesias, O Auto do Possesso, pelo Clube de Poesia de São Paulo, ligado à chamada Geração de 45, com a qual rompe no ano seguinte. Em 1952, com o irmão Augusto e o poeta e ensaísta Décio Pignatari (1927), forma o grupo Noigandres e edita a revista-livro homônima. Em 1956, participa da organização da Exposição Nacional de Arte Concreta no Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM - que, um ano depois, é montada no saguão do Ministério da Educação e Cultura - MEC - no Rio de Janeiro. Em 1958, publica, em Noigandres 4, o Plano-piloto para Poesia Concreta, novamente com seu irmão Augusto e Décio Pignatari, que, juntos, lançam, em 1965, o livro Teoria da Poesia Concreta. Em 1976 lança a antologia de seus poemas, Xadrez de Estrelas. É leitor junto à Cátedra de Filosofia (Estética) do Prof. Max Bense (Universität Stuttgart) em 1964. Em 1972, recebe a bolsa Guggenheim e defende a tese de doutorado Morfologia do Macunaíma na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo - FFLCH/USP.
augusto de campos [14.02.1931, São Paulo SP]
Augusto Luis Browne de Campos
Em 1949, é publicado na Revista Brasileira de Poesia, do Clube de Poesia de São Paulo, ligado à chamada Geração de 45. Em 1951, estréia em edição independente com o livro de poemas O Rei Menos o Reino. No ano seguinte, com o irmão Haroldo e o poeta e ensaísta Décio Pignatari (1927), forma o grupo Noigandres e edita a revista-livro homônima. Em 1955, publica, no segundo número da Noigandres, uma série de poemas em cores, Poetamenos, considerado o marco inaugural da poesia concreta no Brasil. A própria expressão "poesia concreta" aparece pela primeira vez como título de um artigo seu, surgido no mesmo ano. Em 1956, participa da organização da Exposição Nacional de Arte Concreta no Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP - que, um ano depois, é montada no saguão do Ministério da Educação e Cultura - MEC - no Rio de Janeiro. Em 1958, publica, em Noigandres 4, o Plano-piloto para Poesia Concreta, novamente com seu irmão Haroldo e Décio Pignatari, que, juntos, lançam, em 1965, o livro Teoria da Poesia Concreta. Sua obra valoriza a utilização de recursos tecnológicos e a interação da poesia com a música.
Fonte: http://www.poesiaconcreta.com.br/
Ótimo!
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